Eu escrevo,
Porque escrevo.
Porque escrevo.
E, quando escrevo,
Escrevo bem.
Quando bem não escrevo,
E sem olhar a quem,
Desfaço, sem medo!
E escrevo de novo, também.
Escrevo sobre sonhos,
Telentos, fantasias...
Tento mostrar ao Mundo que,
Entre prosas e poesias,
As pessoas, solidárias,
São capazes de ajudar
Aquelas talentosas, mas precárias,
Com medo (ou impossibilidade)
De avançar.
Dou a conhecer
Personalidades, espaços, ideias,
E, sem querer,
Nas minhas odisseias,
Encho-me do que vier
E escrevo,
Nas folhas feias,
O que souber e puder.
O que souber e puder.
E digo.vos, amigos
Que por escrever aqui,
Meto-me por perigos,
Que se aproximam de mim.
Acusando-me de tudo,
Traição, ódio e afins,
Que nem um saco de veludo,
Cheio de pregos e coisas ruins.
Mas continuarei a escrever
E a orgulhar-me de tudo,
Porque vou continuar assim:
Cego, surdo, nunca mudo!
Tiago Sousa
acho que a Olinda devia de ler isto *
ResponderEliminare parabéns está muito bonito :)
Obrigadooo, talvez lhe mostre ahah
Eliminarnunca tive oportunidade de te dizer, mas acho este poema realmente espectacular e, depois de vasculhar um pouco mais do teu blog, achei por bem reforçar o que já muita gente diz: escreves mesmo muito bem!
ResponderEliminarcontinua assim :)
Joana Silva